A Labtur, empresa de ônibus contratada pelo DCE da UFMG, explicou, na tarde desta terça-feira, que não tinha autorização da ANTT, mas que possuía um acordo com os consulados da Colômbia, Equador e Venezuela, intermediado pelo Fórum Social Mundial, para que os ônibus do Brasil passassem pelas fronteiras do Equador, da Colômbia e da Venezuela em caravana com ônibus de outras cidades brasileiras.

Durante esta manhã, a Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT) disse que o ônibus, que levava os 40 alunos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para o Fórum Social Mundial, não tinha autorização para passar pelo Equador e Colômbia e nem mesmo para entrar na Venezuela.

O ônibus saiu de Belo Horizonte nesta quinta-feira com destino a Venezuela. Os alunos iriam participar do Fórum Social Mundial. Na madrugada desta terça-feira (horário de Brasília), o ônibus tombou em uma curva, próximo a Arequipa, no Peru, deixando quatro mortos e 15 feridos.

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