O ex-diretor do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes na Bahia, Carlos Fernando Abreu, divulgou uma nota hoje afirmando que faltam técnicos para fiscalizar as obras da Operação Tapa-buracos.

Ele dá o exemplo de quatro rodovias – num total de 2.200 KM – que contam com o acompanhamento de apenas um engenheiro fiscal. Carlos Abreu diz ainda que não há laboratório ou qualquer ferramenta adequada para o trabalho das equipes topográficas. E finaliza dizendo que enviou a Brasília editais para fiscalização das obras de recuperação nas Brs 242, e 116, e até agora não houve aprovação, portanto não há quem fiscalize a obra nas estradas.

O novo diretor do DNIT, Saulo Pontes de Souza, assumiu o cargo hoje e disse que o órgão tem capacidade técnica para gerenciar as obras. Segundo ele, o dinheiro liberado pelo Governo Federal – cerca de R$ 28 milhões – é suficiente para a recuperação das estradas.

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